domingo, 20 de junho de 2010

Pink Floyd ``The Wall`` (filme,musica,pessoas)

Pink Floyd a Banda:Pink Floyd foi uma banda de rock inglesa do século XX famosa pelas suas composições de rock clássico harmónico, pelo seu estilo progressivo e pelos espectáculos ao vivo extremamente elaborados. A origem do nome "Pink Floyd" deve-se à admiração do fundador Syd Barrett pela arte dos músicos Pink Anderson e Floyd Council, do blues.
É um dos grupos mais influentes na história do rock, além de um dos mais bem sucedidos, tendo vendido aproximadamente 300 milhões de cópias de seus álbuns. A produção The Dark Side of the Moon manteve-se no Top 100 Billboard de vendas durante mais de uma década e continua a ser um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos.
Liderada pelo lendário cantor e compositor Syd Barrett, o grupo tinha um modesto sucesso na segunda metade da década de 1960 produzindo rock psicodélico. Mas o comportamento errático de Barrett forçou seus colegas de banda a afastá-lo e substituí-lo pelo guitarrista e cantor David Gilmour.
Com a saída de cena de Barrett, o baixista e vocalista Roger Waters gradualmente tornou-se o líder e principal compositor do Pink Floyd. Esta fase foi marcada pela produção de álbuns conceituais como The Dark Side of the Moon (1973), Wish You Were Here (1975), Animals (1977) e The Wall (1979) --- álbuns que obtiveram êxito mundial, foram aclamados pela crítica especializada e figuraram em listas dos mais vendidos e populares em vários países.
Mas após o álbum, The Final Cut, (1983), o grupo separou-se. Em 1985, Waters declarou que o Pink Floyd estava extinto, mas os demais membros - agora liderados por Gilmour, mais o tecladista Rick Wright e o baterista Nick Mason -, após briga judicial, retomaram a banda com o nome oficial e seguiram gravando e se apresentando - com grande sucesso comercial - e, finalmente, fecharam um acordo com Waters.
Em 2 de julho de 2005 e pela primeira vez em 24 anos, a formação mais clássica do Pink Floyd voltou a tocar, para a sua maior platéia, no concerto Live 8, em Londres, Reino Unido. Em 15 de Setembro de 2008, o tecladista Richard Wright morreu, pondo um fim no sonho de um possível retorno dos Pink Floyd.
Em entrevista concedida ao jornal italiano La Repubblica no dia 3 de fevereiro de 2006, Gilmour indicava o fim do Pink Floyd, declarando que o célebre grupo não produzirá qualquer novo material, tampouco voltará a se reunir novamente. Ainda assim, a possibilidade de se fazer uma apresentação similar ao Live 8 não foi descartada tanto por Gilmour ou Mason.
Era Roger Walter:Era Roger Waters 1976-1985
Durante essa era, Waters tomou cada vez mais e mais controle do trabalho do Pink Floyd. Waters demitiu Wright depois que o The Wall foi terminado, argumentando que Wright não estava contribuindo muito, em parte por causa do vicio de cocaína. Waters declarou que Gilmour e Mason apoiaram a decisão para demiti-lo, mas em 2000, Gilmour declarou que ele e Mason foram contra a demissão. Nick Mason disse que Wright foi demitido por causa da Columbia Records que ofereceu a Waters um substancial bônus, para finalizar o álbum a tempo para um lançamento em 1979. E desde que Wright recusou voltar mais cedo de suas férias de verão, Waters queria demití-lo. Wright foi demitido da banda, mas continuou para terminar o álbum e tocar na turnê como um músico pago.
A maioria da música desse período é considerada secundariamente pelas letras, as quais Waters explora os sentimentos sobre a morte de seu pai na Segunda Guerra Mundial, e sua crescente atitude de cinismo, contra figuras políticas como Margaret Thatcher e Mary Whitehouse. A música cresceu mais orientada pela guitarra com teclados e saxofones, ambos os quais se tornaram, uma grande parte da textura do contexto da música, junto com efeitos sonoros obrigatórios. Uma orquestra completa (ainda maior do que a de metais em Atom Heart Mother) faz um papel significante em The Wall e especialmente The Final Cut.
Por volta de Janeiro de 1977, e pelo lançamento do Animals (chegando ao 2º lugar no Reino Unido e 3º nos EUA), a música da banda, veio sob uma crescente crítica da atmosfera do punk rock, dizendo que eles eram muito pretensiosos, e perderam o caminho da simplicidade que era o rock and roll.
Animals, no entanto, considerado mais orientado pela guitarra do que os álbuns anteriores, tanto pela influência do movimento punk rock quanto pelo fato de que o álbum foi gravado pelo novo (e por algum acaso, incompleto) estúdio Britannia Row. O álbum foi o primeiro a não ter uma composição feita por Wright. Animals de novo, contém canções longas, ligadas por um tema, desta vez, tirado em parte do livro Animal Farm (O Triunfo dos Porcos em Portugal e A Revolução dos Bichos no Brasil) de George Orwell, em que usou "Pigs" (Porcos), "Sheeps" (Ovelhas) e "Dogs" (Cachorros) como metáforas dos membros da sociedade contemporânea. Apesar da relevante guitarra, sintetizadores ainda fazem uma importante parte em Animals, mas é carente do trabalho de saxofone e vocais femininos, utilizados nos últimos dois anteriores álbuns. O resultado no geral é um trabalho mais hard-rock, ligados por duas partes de uma peça acústica. Muitos críticos não receberam muito bem o álbum, considerando-o tedioso e vazado; apesar de outros críticos falarem bem dele, praticamente por causa dessas razões. Para a capa do encarte, um porco inflável gigante foi considerado para voar entre as torres da Estação de Energia Battersea (Battersea Power Station). No entando o vento fez com o que fosse dificil de controlar o balão de porco, e no final foi necessário inserir a foto do porco na imagem. O porco foi criado pelo designer industrial e artista Theo Botschuijver. O porco no entanto se tornou um dos mais memoráveis símbolos do Pink Floyd e porcos infláveis são utilizados em concertos do Pink Floyd desde então.
A ópera rock de 1979, The Wall, concebida por Waters, lida com temas como solidão, falha de comunicação, que foram expressos pela metáfora de um muro construído entre um artista de rock e sua audiência. O momento decisivo para o concebimento do The Wall foi durante um concerto em Montreal no Canadá, no qual Roger Waters cuspiu num membro da platéia enquanto este tentava subir para o palco - esse foi o ponto onde Waters sentiu a alienação entre a platéia e a banda. O álbum deu críticas renomadas ao Pink Floyd e seu único single, que alcançou o topo das paradas "Another Brick in the Wall (Part 2)". The Wall também contém faixas que seriam comuns em concertos posteriormente, como "Comfortably Numb" e "Run Like Hell", que são duas das mais conhecidas canções do grupo.
O álbum foi co-produzido por Bob Ezrin, um amigo de Waters que divide com ele os créditos em "The Trial". Ainda mais do que as sessões do Animals, Waters estava certo sobre sua influência artística e liderança sobre a banda, usando a boa situação financeira da banda a seu favor, o que trouxe conflito com os outros integrantes. A música se tornou distintivamente mais hard rock, apesar de grandes orquestrações em algumas faixas lembram um período passado e têm-se algumas composições mais calmas também, como "Goodbye Blue Sky", "Nobody Home", e "Vera". A influência de Wright foi completamente minimizada e ele foi demitido da banda durante as gravações, somente retornando com um salário fixo, para tocar nos concertos. Ironicamente, Wright foi o único membro do Pink Floyd que ganhou algum dinheiro dos shows da turnê do The Wall, os quais passaram por várias cidades - incluindo Dortmund, Londres, Los Angeles, Nova Iorque - durante várias noites, e o resto teve que bancar o custo alto dos mais espetaculares concertos até então. Em 1989, depois do Muro de Berlin cair na Alemanha, Roger Waters concordou em tocar o The Wall Ao vivo, aonde ficava originalmente o Muro de Berlin.
Apesar de nunca ter chegado ao 1º lugar das paradas do Reino Unido (chegou ao 3º), The Wall ficou 15 semanas no topo das paradas dos EUA em 1980. Críticos o receberam bem, e ele foi chegou aos 23 álbuns de platina pela RIAA pelas vendas de 11,5 milhões de cópias do álbum duplo somente nos EUA. O enorme sucesso comercial do The Wall fez do Pink Floyd os únicos artistas desde os Beatles a terem os álbuns mais vendidos de dois anos (1973 e 1980) em menos de uma década.
Um filme com intitulado Pink Floyd: The Wall foi lançado em 1982, incorporando praticamente toda a música do álbum. O filme, escrito por Waters e dirigido por Alan Parker, estrelou o fundador do Boomtown Rats, Bob Geldof, o qual regravou a maioria dos vocais, e ainda apresenta animação pelo notável artista e cartunista britânico, Gerald Scarfe. Leonard Maltin, um crítico de cinema, se refere ao filme como "o maior video de rock do mundo, e certamente o mais depressivo", mas o filme arrecadou mais de quatorze milhões nas bilheterias norte-americanas. Uma canção que apareceu no filme "When the Tigers Broke Free", foi lançada como single. A canção foi lançada depois na coletânea Echoes: The Best of Pink Floyd e no re-relançamento do The Final Cut. Também no filme, há a canção "What Shall We Do Now?", que foi cortada do álbum original devido a duração do vinil. As únicas canções do álbum que não foram usadas, foram "Hey You" e "The Show Must Go On". O álbum The Final Cut de 1983 foi dedicado ao pai de Waters, Eric Fletcher Waters. Ainda mais sombrio em sonoridade que o The Wall, esse álbum re-examinou vários temas anteriormente discutidos, mas se dirigindo à fatos da época, incluindo a raiva de Waters da participação da Inglaterra na Guerra das Malvinas, a culpa que ele colocou nos líderes políticos ("The Fletcher Memorial Home"). E conclui com uma visão cínica de uma possível guerra nuclear ("Two Suns in the Sunset"). Michael Kamen e Andy Bown contribuíram com trabalho de piano, por causa da saída de Richard Wright (que não foi fomalmente anunciada antes do lançamento do álbum).
Apesar de tecnicamente ser um álbum do Pink Floyd, o nome da banda não aparece escrito no encarte do LP, somente atrás aparece: "The Final Cut - Um requiém para o sonho do pós-guerra por Roger Waters, tocado pelo Pink Floyd: Roger Waters, David GIlmour e Nick Mason". Roger Waters recebeu os créditos totais para o álbum, o que se tornou um protótipo do som que ele fará em próximos álbuns em sua carrreira solo. Waters disse que ele ofereceu lançar o álbum como um álbum solo, mas o resto da banda rejeitou a idéia. No entando, no seu livro Inside Out, Nick Mason diz que isso nunca aconteceu. Gilmour declarou que pediu a Waters para segurar o lançamento do álbum, para que então pudesse escrever material suficiente para contribuir, mas esse pedido foi negado. O tom da canção é bastante similar ao do The Wall mas também mais quieto e suave, lembrando canções como "Nobody Home" mais do que "Another Brick in the Wall (Part 2)", por exemplo. Ele também é mais repetitivo, com certos temas que aparecem repetidamente pelo álbum. Teve somente sucesso moderado com os fãs (atingindo 1º lugar no Reino Unido e 6º nos EUA), mas recebeu razoáveis alogios do críticos. O álbum teve um pequeno hit, "Not Now John", a única faixa hard-rock do álbum (e a única em particular em ter Gilmour cantando). As discussões entre Waters e Gilmour nesse ponto eram tão ruins que eles supostamente não eram visto gravando no mesmo estúdio simultaneamente. Gilmour disse que ele queria continuar a fazer rock de boa qualidade, e sentiu que Waters estava construindo sequências de peças de canções, meramente como um veículo para suas letras críticas sociais. Waters diz que seus companheiros de banda nunca entenderam completamente a importância dos comentários sociais que ele fazia. Pelo fim da gravação, o crédito de co-produção de Gilmour foi tirado do encarte do álbum (apesar de ele ter recebido os direitos autoriais). Não houve turnê para esse álbum, apesar de as canções do álbum terem sido apresentadas por Waters em suas futuras turnês solos.
Depois do Final Cut, a Capitol Records lançou a coletânea Works, que fez com que a faixa de Waters de 1970, "Embryo" estivesse disponível pela primeira vez em um álbum do Pink Floyd. Os membros da banda foram para seus caminhos separados e gastaram tempo trabalhando em projetos individuais. Gilmour foi o primeiro a lançar seu álbum solo About Face em Março de 1984. Wright juntou forças com Dave Harris para formar uma banda nova, Zee, a qual lançou o álbum experimental Identity um mês depois do projeto de Gilmour. Em Maio de 1984, Waters lançou The Pros and Cons of Hitch Hiking, um álbum conceitual que já havia sido proposto para a banda. Waters o havia escrito ao mesmo tempo que The Wall, e quando propôs ambos projetos para a banda, decidiu-se por The Wall. Um ano depois dos projetos dos companheiros de banda, Mason lançou o álbum Profiles, em conjunto com Rick Fenn, o qual teve participações de Gilmour e o tecladista Danny Peyronel

Video Confortable nunb Pink Floyd:
Tradução confortable nunb:
Confortavelmente Entorpecido
Olá?
Tem alguém aí?
Apenas acene se puder me ouvir
Tem alguém em casa?
Vamos lá,
Ouvi dizer que você está se sentindo deprimido
Bem, eu posso aliviar sua dor
E te pôr em pé de novo
Relaxe
Vou precisar de algumas informações primeiro
Apenas coisas básicas
Você pode mostrar onde dói?
Não há dor, você está retrocedendo
Uma fumaça de um navio distante no horizonte
Somente te vejo chegando por entre ondas
Seus lábios se movem, mas eu não consigo ouvir oque você está dizendo
Quando eu era criança eu tive uma febre
Minhas mãos se sentiam como se fossem dois balões
Agora eu tenho essa sensação mais uma vez
Eu não posso explicar, você não iria compreender
Isto não é o que eu sou
Estou me tornando confortavelmente entorpecido
Estou me tornando confortavelmente entorpecido
O.K.
Apenas picada de alfinete
Não haverá mais... aaaaaahhhhh!
Mas você pode se sentir um pouco enjoado
Pode se levantar?
Acho que realmente está funcionando, ótimo.
Isso vai te manter vagando durante o show
Vamos, está na hora de ir
Não há dor, você está retrocedendo
Uma fumaça de um navio distante no horizonte
Somente te vejo chegando por entre ondas
Seus lábios se movem, mas eu não consigo ouvir oque
você está dizendo
Quando eu era criança tive uma visão fugaz
Pelo canto do olho
Eu virei para olhar mas tinha sumido
Eu não pude tocar na ferida
A criança cresceu
O sonho se foi
E eu me tornei
Confortavelmente entorpecido
***************
The Wall o Filme:Pink Floyd The Wall é um filme produzido no ano de 1982 pelo diretor britânico Alan Parker, lançado pela MGM. O roteiro foi escrito pelo então vocalista e baixista da banda Pink Floyd, Roger Waters. Apesar de Waters ter cogitado ser o próprio protagonista do filme, foi escolhido o ator Bob Geldof.
Ao terminar sua obra-prima, Waters viu em The Wall uma excelente oportunidade de explorar diversos fatores em um filme.
O diretor Alan Parker do famoso "Mississipi em Chamas" foi chamado para dirigir o filme. A principio Waters queria ser o ator principal, já que o personagem central, Pink, é inspirado em sua própria vida e na de Syd Barret (fundador e ex-líder do Floyd), mas a missão de viver o problemático Pink coube ao líder - na época - da banda punk The Boomtown Rats, Bob Geldof, que interpretou com maestria o personagem principal. (Mais tarde ele foi o idealizador do movimento "Live Aid", que reuniu várias bandas e cantores britânicos - tais como Bono Vox e The Edge (ambos do U2), Boy George e Paul McCartney, entre outros - em torno de uma campanha ambiciosa para dizimar a pobreza e a fome na Etiópia; quando todos gravaram o single "Do They Know It’s Christmas?". A partir dessa idéia, meses mais tarde artistas americanos se juntaram e gravaram a música “We Are The World” de autoria de Michael Jackson, Stevie Wonder e Lionel Richie, um mega-sucesso que vendeu milhões de cópias no mundo todo (ver o verbete completo sobre Bob Geldof aqui no Wik: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bob_Geldof) Ainda sobre esta bandeira, Julho de 2005, Bob Geldof conseguiu juntar novamnete a banda original (Sem Syd Barrett, que faleceu em 2006, em Londres, num evento com vários concertos por todo o mundo, intitulado de "Live 8", com a finalidade de chamar a atenção doG8, no dia da sua reunião, para acabar com a pobreza extrema. Foi uma única e última oportunidade de juntar novamente a banda, pois em setembro de 2008 faleceu Rick Wright.
O filme é encarado por muitos como um mega vídeo clipe, já que apenas duas das músicas que existem no disco não foram para o filme: Hey You (que mais tarde apareceu como material extra no DVD do filme) e The Show Must Go On. Mas outros encaram como um musical, o que não pode ser bem verdade já que apenas duas músicas são realmente cantadas: Stop e In The Flesh enquanto as outras são apenas gravações de estúdio introduzidas no filme.
Há poucas falas em The Wall a maior parte do filme é apenas músicas de fundo sendo interpretadas ou animações.
Video filme the wall:
Historia:O filme de The Wall é uma interpretação do disco. Pink é um "war baby" (expressão muito usada na Europa, especialmente na Inglaterra, para se referir às crianças que nasceram durante ou logo após a Segunda Grande Guerra e por esse motivo nunca conheceram seus pais). A perda e a decorrente ausência do pai é “compensada” pela superproteção da mãe, que escolhe desde as roupas de Pink até suas namoradas (não mostrado no filme, mas sim na música Mother). Sua infância também não foi agradável: foi o alvo preferido do professor. Pink cresce e se torna um astro de rock e, sem suportar a pressão, cai em depressão. Passa então a negligenciar a esposa (que se envolve com outro homem) e a sofrer alucinações. Como resultado, tenta cometer suicídio, mas é salvo por um médico. Dopado, Pink segue para um de seus shows, onde manipula a platéia e usa seu poder para que a platéia siga em frente e “limpe o mundo dos males das sociedades” (clara analogia à ditadura nazi-fascista). Após um de seus colapsos, Pink declara-se cansado de viver assim e pede para voltar a ser quem era antes. Segue-se então um julgamento na sua mente, onde ele encara seu passado. Mãe, esposa e professor depõem contra ele, e a sentença do juiz é que cesse seu isolamento do mundo externo.

Forrest Gump um contador de historias (filme)

A história contada no filme comporta interpretações opostas: pode ser vista como uma crítica à mediocridade da sociedade norte-americana, em que alguém nas condições de Forrest, ou seja, uma pessoa portadora de debilidade mental (segundo o filme, Forrest tem um QI de apenas 75, valor abaixo da média) acaba por se tornar um herói e um ídolo, interferindo decisivamente na História dos Estados Unidos em diversas ocasiões, sendo até mesmo sugerido que Forrest, "um simples idiota", seria o causador dos fatos mais relevantes na vida americana dos últimos 30 anos; ou pode ser vista, como parece ter sido a intenção do diretor e como o fez o público, em sua maioria, como uma fábula em que o personagem principal, com seu esforço, consegue superar seus problemas individuais e vencer na vida.
Forrest Gump trailler:
Ken Ralston e sua equipe foram os responsáveis pelos efeitos visuais. Usando técnicas de computação gráfica foi possível que Tom Hanks encontrasse presidentes mortos e até apertar suas mãos.
Imagens de arquivo foram usadas e com a ajuda de técnicas como chroma key, Tom Hanks foi integrado a elas. Este esforço foi recompensado com um Oscar por melhores efeitos visuais.
A remoção das pernas de Gary Sinise após a amputação sofrida por seu personagem, foi alcançada cobrindo suas pernas com um tecido azul, que depois facilitou o trabalho da equipe de efeitos.
Dick Cavett interpretou a si mesmo nos anos 1970 aplicando maquiagem para aparentar jovialidade. Curiosidades:Ao receber o Oscar de melhor ator por Forrest Gump, Tom Hanks igualou a marca de Spencer Tracy, que até então era o único ator a ter ganho o Oscar por dois anos consecutivos.
O ator Haley Joel Osment, que seis anos depois seria indicado ao Oscar de "Melhor Ator Coadjuvante" por sua atuação em O sexto sentido, tinha cinco anos e fez uma ponta no final do filme.
Jim, o irmão mais moço de Tom Hanks, foi dublê do ator em muitas das seqüências de corrida.
Sally Field, que fez o papel de mãe de Forrest, é apenas dez anos mais velha que Tom Hanks.
A garota de cabelo vermelho no ônibus escolar é Elizabeth, a filha de Tom Hanks.
O sobrenome de Jenny (Curran) jamais é mencionado no filme. O único local onde o sobrenome pode ser encontrado é no envelope de uma carta que Forrest envia à Jenny enquanto estava no Vietnã.
O filme estreou no Brasil em agosto de 1994 e permaneceu em cartaz até meados de abril do ano seguinte
A cidade cinematográfica em que Forest, conta as suas histórias é a mesma cidade cinematográfica De volta para o futuro que também é dirigido por Robert Zemeckis.

Fonte: Net,youtube,imagens

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Eu a patroa e as crianças (Série)

Michael Kyle é um homem carinhoso, casado com Jay Kyle, uma mulher bonita e próspera, e pai de três crianças saudáveis. Típica família feliz? Não para Michael. Ele gostaria que toda sua família tivesse um comportamento diferente.
Para ele, seu filho mais velho Michael Kyle Jr teria que curtir os clássicos de Michael Jackson e Barry White, não bandas de rap com nomes ameaçadores. Sua filha adolescente, Claire Kyle, seria doce e ainda brincaria de boneca, ao invés de ser temperamental e usar roupas curtas e maquiagem para impressionar os garotos da escola, mas logo ela começa a usar menos, depois que começa a namorar Tony, um jovem religioso. E a filha caçula Kady seguiria tudo que o papai falasse, ao invés de contestá-lo e impor suas vontades.
Michael acha que sua mulher deveria ser a típica dona de casa e mãe zelosa, daquelas que passam o dia todo cuidando da casa e dos filhos, preparando o jantar para quando todos chegarem, e não uma trabalhadora em ascensão, que acaba de receber um convite para ficar no escritório em período integral.
Sua maior realização é ver a família reunida à mesa, mesmo que na maior gritaria e com discussões entre as crianças. Ele vai lutar para ter tudo isto, mesmo que o conceito de família seja muito diferente no mundo de hoje.

Eu a patroa e as crianças video:


Histórico do tema:
Michael e Jay casaram-se na delegacia, enquanto ela estáva grávida de Júnior tendo seu Pai com um "trabuco" apontado pra Michael.
Junior nasceu quando Jay tinha 16 anos de idade, no dia de sua festa de formatura.
Claire nasceu na traseira do primeiro caminhão que Michael alugou para abrir a sua empresa.
Kady nasceu no hospital e no começo não gostava nem um pouco de seu pai.

Fonte:Wikpedia,imagens

Todo Mundo Odeia o chris (serie)

Chris Rock, célebre ator e comediante da televisão, narra histórias dele e sua família, vivências engraçadas e desventuras de sua adolescência durante a década de 1980, a começar pela luta que teve de travar para encontrar seu espaço num colégio frequentado por brancos, muito distante de sua casa. Como o mais velho de três irmãos no bairro de Bed-Stuy, no distrito do Brooklyn, na cidade de Nova York, também precisou manter os mais novos na linha e superar os testes de sua escola, quanto ao preconceito e as dificuldades da época.
Em 1982, Chris completa 13 anos e, ao entrar na adolescência, descobre que ela não era o que esperava. Em meio à responsabilidade de ter de cuidar dos irmãos mais novos, Drew (baseado no seu irmão Andrew Rock) e Tonya, enquanto seus pais trabalham, Chris amadurece rapidamente e percebe que já faz parte do universo adulto, mesmo sem ter idade para isso.

Video todo mundo odeia o chris 1-Temporada


Personagens principais:
Chris (Chris Rock): o protagonista da série. O único negro da escola onde estuda, além de ser filho mais velho de Julius e Rochelle. Ele deseja ser bonito, talentoso, popular, ou qualquer outra coisa positiva, mas não consegue realizar seus desejos. Por vezes, é confundido com o cantor Lionel Richie. Quase sempre se dá mal nos episódios. Trabalha na mercearia do Doc a partir da 2ª temporada.

Julius Rock: o pai de Chris. É um dos poucos pais de família do bairro. Julius é o filho mais velho de quinze irmãos, por isso teve de aprender um pouco de tudo. É um homem super trabalhador (trabalha tanto que quase não tem tempo para dormir, sendo essa sua principal queixa). Além de trabalhar em dois empregos (entregador de jornais e segurança), ainda faz hora extra, tudo para dar uma melhor qualidade de vida à sua família, em detrimento da sua própria saúde (na vida real, Julius morreu em consequência de uma cirurgia para tratar de uma úlcera aguda no estômago em 1988, sendo um dos fortes motivos para que a série não continuasse). E por trabalhar tanto pelo sustento da família, sabe dar valor a cada centavo que gasta, muitas vezes chegando a ser um verdadeiro "mão-de-vaca". Sabe exatamente o valor de tudo (ex.: Você está gastando três dólares e oitenta e cinco centavos de eletricidade abrindo a geladeira). Nunca teve um caso extraconjugal. Quando Rochelle (sua mulher) briga com ele, quase sempre Julius está certo, mas ele prefere se calar e, ainda depois, pedir desculpas. Está sempre dando conselhos que são verdadeiras lições de vida a seus filhos, principalmente para o Chris. Além de gostar de telenovelas, tem uma excentricidade: fobia enorme de coelhos. Vive protegendo sua filha Tonya, muitas vezes deixando impune os erros cometidos por ela.

Rochelle Rock: a mãe de Chris. Mulher que age como uma espécie de ditadora perante a família. Vive quase a todo momento mandando em seu marido, gritando com a família inteira e batendo nos filhos. Para ela, gritar é normal, tanto que ela já fala como se quisesse gritar. Nunca gostou de trabalhar. Quando conseguia emprego, fazia questão de não mantê-lo, dizendo sempre seu jargão preferido "Eu não preciso disso, meu marido tem DOIS empregos!". É extremamente rígida com o Chris e está sempre mandando ele fazer alguma coisa: arrumar a casa, lavar a louça, limpar a mesa, etc. É uma mãe preocupada com a educação dos filhos. Por ser uma mulher muito soberba, ela matricula seu filho Chris em uma escola de brancos que fica muito distante de sua casa, achando ela que, por ser escola de brancos, o Chris terá uma boa educação.

Drew Rock: o filho do meio que parece ser o mais velho, em comparação com a altura, Drew é um pouco mais alto que Chris. Além de ser o personagem mais sortudo da série, ele pode muito bem atrair todas as meninas que Chris tem paixões. Sempre que Chris está em perigo, Drew está sempre lá para deixar Chris saber o quão profundo ele está em apuros. Drew é baseado na vida real dos irmãos Tony e Andrew Rock. Tequan Richmond, ator que interpreta Drew, havia se inscrito na audição para o papel de Chris, porém os produtores preferiram dar-lhe o papel de Andrew, principalmente pelo aspecto físico.

Tonya Rock: A irmã mais nova de Chris. Como a mais jovem e também a única filha, ela é capaz de conseguir qualquer coisa através de choros, gritos, chantagens e mentiras (normalmente sendo acobertada por Julius e colocando em Chris e Drew a culpa de suas más ações). Extorque seus familiares quando sabe que fizeram algo de errado, ganhando notas de cinco dólares.

Greg Wuliger: garoto branco, ítalo-americano, nerd e conselheiro, melhor amigo e o único que gosta de Chris, pelo qual é normalmente visto dando-lhe conselhos. Se há uma pessoa que está ali para ajudar Chris, é Greg.

Vida Real:
Julius Rock é um personagem baseado em Christopher Julius Rock II, pai de Chris Rock
Rochele Rock é uma personagem baseada na professora Rosalie Tingman Rock, mãe de Chris Rock
Drew Rock é um personagem baseado em dois irmãos do criador da série, são eles Andrew Rock e Tony Rock
Tonya Rock é uma personagem baseado na própria Tonya
Greg Wulliger é baseado em amigo de infância de Chris Rock, David Moskowitz.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

My Life as Liz (serie)

My Life As Liz é uma Série de TV da MTV que explora a vida na High School pelos olhos de Liz Lee, uma menina sarcástica, independente, e extremamente crítica em relação à conservadora Burleson, no Texas, sua cidade natal. Estreou nos Estados Unidos no dia 18 de janeiro de 2010. Aqui no Brasil estreou em 13 de Abril de 2010 às 20:00 na MTV Brasil.

História:Estreou na MTV Americana em 18 de janeiro de 2010. Ele usa o trabalho de câmera e edição típica de reality shows. O Los Angeles Times afirma que o espetáculo “é uma quase-realidade - pessoas reais, em seu ambiente real, levando vidas que estão sendo, de alguma forma dramatizada”, e que o show “flerta com um documentário, mas intercala cenas do corredor de uma escola de ensino médio.” Um executivo da MTV declarou, “Não vemos apenas como um reality show. Não vamos chamá-lo de seriado, porque não é!” Já o Produtor Executivo Eisen Marshall declarou: “A regra é, quando Liz está em torno de outras pessoas, deixamos tão simples quanto podemos. Quando ela está sozinha, aí é que podemos estilizar coisas a mais.”

My life as liz Video:


Personagens:
Elizabeth "Liz" Lee
Liz é a protagonista deste show. Ela é independente, pensadora "não-conformista", e é extremamente crítica em relação à sua cidade natal, Burleson, Texas. Ao longo da temporada, ela está dividida entre na montagem, tentar mudar o mundo sem poder, os rivais da sua escola, e tentando ganhar a atenção de sua paixão romântica, Bryson

Bryson Gilreath
Amigo de Liz, que muitas vezes concorda com seus pontos de vista não-conformista,e gosta dela.

Colin "Sully" Sullivan
Melhor amigo de Liz, que é secretamente apaixonado por ela. Sully pode ser um coringa real, mas ele sempre faz o que pode para ajudar Liz em seu esforço.

Cameron Frittz
Parte do grupo de amigos de Liz. Cameron também está na classe de Produção de TV e com Taylor Terry.

Troy Yingst
Faz Parte do grupo de amigos de Liz.

Miles Reed
Faz Parte do grupo de amigos de Liz.

Annie Earnest
Parente de Liz, engraçada - mas prima peculiar (jogando um vaso de flores de alguém) - que se muda para a Índia para fins educacionais. Isso é difícil para Liz, quando ela descobre que no segundo episódio do show.

Cori Cooper
A antagonista da série. A ex-melhor amiga de Liz, que guarda um ódio por ela após uma briga. Ela é vista como a líder do bando popular e prepotente da história.

Taylor Terry
Taylor, uma caloura, foi uma das mais populares na escola e estava na panelinha principal Cori Cooper.

domingo, 13 de junho de 2010

Charles Aznavour (lah music)

Biografia Aznavour nasceu Shahnour Vaghinagh Aznavourian (em armênio: Շահնուր Վաղինակ Ազնավուրյան), filho dos imigrantes armênios Michael e Knar Aznavourian. Seus pais, que eram artistas, o introduziram ao mundo do teatro em tenra idade.

Ele começou a atuar aos nove anos de idade e logo assumiu o nome artístico Charles Aznavour. Seu grande estouro aconteceu quando a cantora Édith Piaf o ouviu cantar e o levou consigo numa turnê pela França e pelos Estados Unidos.

Freqüentemente descrito como o Frank Sinatra da França, Aznavour canta principalmente o amor. Ele escreveu musicais e mais de mil canções, gravou mais de 100 álbuns e apareceu em 60 filmes, incluindo Atirem no Pianista e O Tambor. Aznavour canta em muitas línguas (francês, inglês, italiano, espanhol, alemão, russo, armênio e português), o que o ajudou a se apresentar no Carnegie Hall e noutras casas de espetáculos mundo afora. Ele gravou pelo menos uma canção do poeta Sayat Nova, do século XVIII, em armênio. "Que c'est triste Venise", cantada em francês, em italiano ("Com'è triste Venezia"), espanhol ("Venecia sin tí"), inglês ("How sad Venice can be", "The Old-Fashioned Way") e alemão ("Venedig im Grau") estão entre as mais famosas canções poliglotas de Aznavour. Nos anos 1970, Aznavour tornou-se um grande sucesso no Reino Unido, onde sua canção "She" saltou para o número um nas paradas de sucessos.

Admirador do Quebeque, ele tem ajudado a carreira da cantora e letrista quebequense Lynda Lemay na França, e tem uma casa em Montréal.

Desde o terremoto de 1988, na Armênia, Aznavour tem ajudado o país através de sua obra caritária: a Fondation Aznavour Pour L'Arménie ("Fundação Aznavour para a Armênia"). Há uma praça com seu nome na cidade de Erevan, na rua Abovian. Aznavour é membro da Câmara Internacional do Fundo de Curadores da Armênia. A organização tem arrecado mais de 150 milhões de dólares em ajuda humanitária e assistência de desenvolvimento de infra-estrutura para a Armênia desde 1992. Charles Aznavour foi nomeado como "Officier" (Oficial) da Légion d'Honneur em 1997.

Em 1988, Charles Aznavour foi eleito "artista do século" pela CNN e pelos usuários da Time Online espalhados pelo mundo. Aznavour foi reconhecido como notável performer do século com cerca de 18% da votação total, desbancando Elvis Presley e Bob Dylan. Após a morte de Frank Sinatra, Charles Aznavour é o último dos crooners tradicionais.

A lista de artistas que já cantaram Aznavour abrange de Fred Astaire a Bing Crosby, de Ray Charles a Liza Minelli. Elvis Costello gravou "She" para o filme Notting Hill. O tenor Plácido Domingo é um grande amigo de Aznavour e freqüentemente canta seus hits, principalmente a versão de Aznavour de Ave Maria, de 1994.

No início do outono de 2006, Aznavour iniciou sua turnê de despedida, apresentando-se nos Estados Unidos e no Canadá, deixando ótimas lembranças. Para 2007, Aznavour tem concertos agendados no Japão e no resto da Ásia.[carece de fontes?] Ele tem afirmado repetidamente que essa turnê de despedida, se a saúde lhe permitir, vai ultrapassar 2010. Com mais de oitenta anos de idade, Aznavour demonstra excelente saúde. Ele ainda canta em várias línguas e sem teleprompters, mas tipicamente canta apenas em duas ou três - francês e inglês são as duas primárias - espanhol e italiano em terceiro lugar, durante a maioria dos concertos. Em 30 de setembro de 2006, Aznavour apresentou-se num grande concerto em Erevan, capital da Armênia, como estréia da série "Armênia, minha amiga" na França. O presidente armênio Robert Kocharian e o presidente francês Jacques Chirac, à época em visita oficial à Armênia, estavam na primeira fila.

Na sua turnê mundial, em 2008, passa também pelo Pavilhão Atlântico, Lisboa, dia 23 de Fevereiro.


La Boheme - Tradução
Eu o falo de um tempo Que os menos de vinte anos Não possam saber Montmartre naquele tempo Pendurava suas lilás Até sob nossas janelas E se o humilde mobiliado (quarto)
Que nos serviu de ninho Não pagava uma mina É lá que a gente se conheceu
Eu que chorava miséria E você que posava nua A boêmia, a boemia,Isso queria dizer: a gente é feliz A boêmia, a boemia, Nós só comíamos um dia em dois Nos cafés vizinhos Nós éramos alguns Que esperávamos a glória E apesar da miséria Com o estômago oco Nós não deixamos de acreditar E quando alguma taverna Contra uma boa comida quente Nos levava uma tela Nós recitamos versos
Juntos ao redor do aquecedor Esquecendo do inverno A boemia, a boemia
Isso queria dizer: você é bonita A boemia, a boemia
E nós tivemos tudo do gênio Freqüentemente me acontecia Diante do meu cavalete
Passar noites brancas Retocando o desenho Da linha de um peito Da curva de um quadril
E isto só pela manhã A gente se sentava finalmente Antes de um café com creme
Esgotados mas deliciados É preciso que a gente se ame E que a gente ame a vida A boemia, a boemia Isso significava dizer que se tem vinte anos A boemia, a boemia
E nós vivíamos do ar do tempo Quando ao acaso de dias Eu vou dar uma volta Ao meu antigo endereço Eu não reconheço mais Nem paredes, nem ruas Que viu minha mocidade
Do alto de um escadaria Eu procuro o atelier Do qual mais nada sobrevive Da sua nova decoração Montmartre sempre triste E as lilás morreram A boemia, a boemia A gente era jovem, a gente era louco A boemia, a boemia Isso não quer dizer absolutamente nada.

Video La Boheme

Curiosidades:
Aznavour sempre foi consciente de sua baixa estatura — 1,60 m. Por causa disso, no entanto, ele desenvolveu uma tremenda presença de palco e comando.
Aznavour possui voz de tenor, mas geralmente estica para barítono.
A alcunha de Aznavour é Charles Aznavoice (Aznavoz), usado tanto por críticos quanto afetivamente por alguns fãs.

Fonte by: Wikpedia Livre,youtube

Raul Seixas polemico e eterno (musica,pessoas)

Biografia:Filho do engenheiro Raul Varella Seixas e da dona de casa Maria Eugênia Santos Seixas, Raul nasceu e cresceu na cidade de Salvador. Tinha um irmão, quatro anos mais novo, Plínio Seixas. Em casa, mergulhava nos livros que tinha à disposição, na biblioteca do pai.
Início:
Seu gosto musical foi se moldando: primeiro, no rádio, acompanha o sucesso de Luiz Gonzaga, e nas viagens, onde acompanha o pai, ouve os matutos desfiarem repentes - e esta "raiz" nordestina nunca o abandonara. Porém, logo Raul Seixas conheceu um estilo que influenciou muito sua vida: o Rock'n Roll. Raul teve contato com o Rock através do consulado norte-americano, que ficava próximo de sua casa. A partir daí, foram muitas horas diárias na loja "Cantinho da Música", ouvindo discos de rock e várias sessões nos cinemas, onde passou a apreciar as performances de Elvis Presley, de quem torna-se fã. Tão fã que chega a fundar o "Elvis Presley Fã-Clube de Salvador".[1] Sempre gostou também de clássicos do rock dos anos 50 e 60.
Juntamente com alguns amigos de Salvador, monta um conjunto, "Os Relâmpagos do Rock", a primeira banda de Salvador a utilizar instrumentos elétricos. Mais tarde, a banda muda de nome, passa a se chamar "The Panters"[2], e por último "Raulzito e os Panteras". Fazem shows pelo estado em bailes e festinhas e até mesmo para um público de duas mil pessoas no Festival da Juventude. Mas o sucesso da banda não ultrapassava o eixo baiano, fato que aborrecia Raul.[carece de fontes?] A decepção com o mundo artístico foi reforçada pelo namoro com a americana Edith Wisner. A pedidos do pai da garota - que era pastor protestante - Raul abandona a carreira musical.[3]
Algum tempo depois casa-se com Edith e passa a lecionar inglês e violão para ganhar a vida. Em 1967, Jerry Adriani vai a Salvador realizar um show, mas ele necessita de um músico local para tocar com sua banda. O pessoal local o indica Raulzito e Os Panteras. Raul Seixas o impressiona e é convidado para acompanhá-lo numa turnê pelo Rio de Janeiro pedido este que Raul Seixas aceita de imediato. E lá ele grava um disco pela gravadora Odeon.
Após algum tempo, Raul foi convidado por Evandro Ribeiro para ser produtor da CBS (atual Sony BMG). Ali participa da produção de diversos artistas da Jovem Guarda, como o próprio Jerry Adriani, Leno e Lilian e mais tarde Sérgio Sampaio, Diana, entre outros. Também compõe sessenta canções para a Jovem Guarda e Pós-Jovem Guarda.[4]. Uma das músicas que fizeram mais sucesso nesta fase, foram Ainda Queima a Esperança na voz de Diana, e Doce Doce Amor na voz de Jerry Adriani.
Em 1971, Raul acaba se rebelando. Aproveitando a ausência do presidente da empresa, grava seu segundo LP (intitulado Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta Sessão das 10), em que faz parceria com Sérgio Sampaio, Miriam Batucada e Edy Star. O disco, todavia, foi retirado do mercado sob o argumento de não se enquadrar à linha de atuação da gravadora e Raul acabou demitido.
Em 1972, participou do VII FIC (Festival Internacional da Canção), promovido pela Rede Globo, e conseguiu a classificação de duas músicas, "Let Me Sing, Let Me Sing" (um misto de baião e rockabilly)[5] e "Eu Sou Eu Nicuri é o Diabo". Devido à façanha, assinou com a gravadora Philips (atual Universal Music) para gravar o álbum Os 24 Maiores Sucessos da Era do Rock, que não tinha o seu nome na capa
Ultima entrevista de Raul Seixas (Programa do JÔ):

Auge e queda:
No início dos anos 1970, Raul se interessou por um artigo sobre extraterrestres publicado na revista A Pomba e teve o seu primeiro contato com o escritor Paulo Coelho, que mais tarde, se tornaria seu parceiro musical.[3]
No ano de 1973, Raul conseguiu um grande sucesso com a música "Ouro de Tolo" no álbum Krig-Ha, Bandolo, uma música com letra quase autobiográfica, mas que debocha da Ditadura e do "Milagre Econômico".
O mesmo LP também continha outras músicas que se tornaram grandes sucessos, como: "Metamorfose Ambulante, "Mosca na Sopa" e Al Capone.
Raul Seixas finalmente alcançou grande repercussão nacional como uma grande promessa de um novo compositor e cantor.[carece de fontes?] Porém, logo a imprensa e os fãs da época foram aos poucos percebendo que Raul não era apenas um cantor e compositor.
No ano de 1974, Raul Seixas e Paulo Coelho criam a Sociedade Alternativa, uma sociedade baseada nos preceitos do bruxo inglês Aleister Crowley, onde a principal lei é "Faze o que tu queres, há de ser tudo da Lei". Em todos os seus shows, Raul divulgava a Sociedade Alternativa com a música de mesmo nome. A Ditadura, então, através do DOPS (Departamento de Ordem Política e Social) prendeu Raul e Paulo, pensando que a Sociedade Alternativa fosse um movimento armado contra o governo. Depois de torturados, Raul e Paulo foram exilados para os Estados Unidos onde Raul Seixas teria supostamente se encontrado com John Lennon.[2] No entanto, o seu LP Gita gravado poucos meses antes faz tanto sucesso com a música "Gita", que a Ditadura achou melhor trazer os dois de volta ao Brasil para não levantar suspeitas sobre seus desaparecimentos.[carece de fontes?] O álbum Gita rendeu a Raul um disco de ouro, após vender 600.000 cópias. Ainda neste ano, Raul separa-se de Edith, que vai para os Estados Unidos com a filha do casal, Simone.
Em 1975, casa-se com Gloria Vaquer, e grava o LP Novo Aeon, onde Raul compôs uma de suas músicas mais conhecidas, "Tente Outra Vez". O LP, porém, vendeu menos de 60 mil cópias.
Em 1976, Raul supera a má-vendagem do disco anterior com o disco Há Dez Mil Anos Atrás. Neste mesmo ano, nasce sua segunda filha, Scarlet.
Naquele final de década as coisas começaram a ficar ruins para Raul. A parceria com Paulo Coelho é desfeita. O cantor lança três discos pela WEA (hoje Warner Music Brasil), a partir de 1977, que fizeram sucesso de público e desgosto na crítica (O Dia Em Que A Terra Parou, que continha canções como "Maluco Beleza" e "Sapato 36"; Mata Virgem, em 1978 e Por Quem Os Sinos Dobram, em 1979). Por volta deste período, intensifica-se a parceria com o amigo Cláudio Roberto, com quem Raul compôs várias de suas canções mais conhecidas.
A partir do ano de 1978, começa a ter problemas de saúde devido ao consumo de álcool, que lhe causa a perda de 1/3 do pâncreas.[carece de fontes?] Separa-se de Glória, que vai embora para os EUA levando a filha Scarlet. Neste ano, conhece Tania Menna Barreto, com quem passa a viver.
No ano de 1979, separa-se de Tania. Começa então a depressão de Raul Seixas junto com uma internação para tratar do alcoolismo. Conhece Angela Affonso Costa, a Kika Seixas, sua quarta companheira.

Fonte By: youtube, wikpedia.